Feliz Ano Novo, pessoal!
Minha carteira encerrou o ano de 2024 com uma desvalorização de -7,07%, sendo -6,18% provenientes das ações e -16,07% do Tesouro Renda+. Em comparação, o Ibovespa recuou -10,36%, o IDIV registrou -2,62%, e o IMA-B 5+ caiu -8,68%.
No mês de dezembro, recebi R$ 4.022,92 em proventos. No acumulado do ano, os proventos totalizaram R$ 25.361,50, com uma média mensal de R$ 2.113,46. Em relação a 2023, quando recebi R$ 16.099,75, houve um crescimento de 57,53%.
Sobre o Tesouro Renda+, finalizei 2024 com uma renda estimada de R$ 1.097,14. Minha meta é alcançar o teto do INSS, atualmente fixado em R$ 7.786,02. Para atingir esse objetivo, precisarei adquirir aproximadamente 426,44 títulos. No momento, possuo 60 títulos na carteira, o que representa 14% da meta.
Mantendo o ritmo atual de aquisição, comprando 60 títulos por ano, levaria cerca de 6 anos para alcançar o objetivo. Embora pareça muito tempo, é importante lembrar que, pelas regras atuais, uma pessoa precisaria contribuir com o teto do INSS durante 40 anos e ainda dependeria de cálculos complexos para saber se teria direito a receber o teto.
A principal desvantagem do Tesouro Renda+ em relação ao INSS é o prazo de pagamento limitado a 20 anos. Fazer o quê? Não dá para ter tudo!
Em 2024, consegui aportar um total de R$ 94.542,44, um crescimento expressivo de 115% em comparação com 2023. Com isso, minha taxa de poupança aumentou de 30,8% em 2023 para 56,6% em 2024, marcando o maior percentual desde que comecei a investir.
Foi um ano espetacular, sem nenhum imprevisto financeiro. Sem dúvida, será um desafio repetir esse desempenho, mas sigo motivada para continuar aportando.
Agora, vamos aos gráficos dos resultados mensal e anual.